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Relato de Experiências de alunos, professores e ex-aluno do Trabalho de Voluntariado na Instituição CEMIG – Arsenal da Esperança.

Como educadora agostiniana, sempre valorizei o trabalho desenvolvido pela Pastoral na formação de jovens comprometidos com os valores. Além disso, sou muito grata pela oportunidade de acompanhar, algumas vezes, os nossos alunos ao Arsenal da Esperança. Lá pude adquirir aprendizados empíricos sobre o verdadeiro sentido do voluntariado. Essa experiência ensinou-me que nenhum ser humano deve ser visto com pena, mas sim tratado com dignidade ao ser apoiado em suas necessidades básicas. Gratidão ao coordenador Júnior e ao colégio Cristo Rei por essa vivência! Sandra Belê (Professora).

O Arsenal da Esperança é um lugar que pode trazer o melhor das pessoas, pois nos mostra o mundo de uma forma diferente. E é esse um sentimento forte que o grupo de voluntariado tem realizado em minha vida. Sem contar que as viagens até lá são muito divertidas, sempre estamos fazendo brincadeiras, conversando e fofocando. Eu amo o nosso grupo de voluntariado, considero como minha segunda família. Sou muito grata ao pessoal do Arsenal, pois mesmo sem perceberem eles nos ajudaram a encarar o mundo com outros olhos, também me ajudaram a encontrar pessoas com um coração gigante e me fizeram perceber que uma simples ação pode mudar a vida de muitos! Sarah de Castro (9º ano).

O trabalho de voluntariado proposto na escola me ensinou a pensar não só sempre em mim, também nas pessoas que mais necessitam. Quando vamos fazer esse trabalho voluntário, sempre fico emotiva e feliz por estar contribuindo junto com meus colegas e, assim fazendo a minha parte. Sempre que puderem, ajudem os mais necessitados, esses são os que mais precisam de amor, carinho e empatia. Ana Clara Rei (1º série).

Durante o tempo que passei com o grupo de voluntários percebi muitas coisas, além de ser um grupo super acolhedor, ele nos mostra o mundo fora de nossa bolha. Por meio dessa convivência, aprendi a ter uma mente mais aberta e pensar mais nos outros. E isso, nos mostra também que um simples ato faz uma grande diferença na vida de alguém. Victoria Miranda (9º ano).

Desde de que comecei a frequentar o Arsenal da Esperança com o grupo de voluntários do Colégio, sinto muitos aprendizados em minha vida. Como é bom a sensação de estar fazendo algo que ajuda e melhora a vida de muitas pessoas que estão enfrentando certas situações cheias de desafios – uma ajuda é bem vinda. Portanto, é uma grande satisfação fazer sempre as atividades com vontade, responsabilidade, alegria e boas companhias. E algo também muito importante no deslocamento até o Arsenal da Esperança, são as experiências que os momentos proporcionam para mim, com novas amizades de ótimas pessoas que me ajudavam nas tarefas de aula. Rosana Rodrigues (9º ano).

Eu lembro que a primeira vez que eu fui para o Arsenal, eu fiquei tão animada e a experiência foi tão incrível que a prática virou parte de mim. O ato de ajudar as pessoas e conhecer as histórias, me fez tão bem. E ainda estar com os meus amigos e professores torna tudo melhor. Eu acho que meu sentimento de estar feliz em praticar o trabalho voluntário permitiu que eu motivasse os meus colegas de classe. Sempre que me perguntam como é fazer um trabalho voluntário, eu digo que é muito importante e prazeroso, pois você dá um pouco do seu tempo para fazer algo por alguém e muitas vezes você fica mais feliz do que a pessoa por ter feito aquilo. É uma experiência incrível. Gabriela Uchoa (9º ano).

Descobrir quem somos, principalmente hoje em dia, não é fácil. E a gente acaba se perdendo às vezes. Só que quando fazemos um trabalho voluntário sentimos que nossas vidas não são tão sem sentido ou sem valor como a gente julga ser. É ali que a gente percebe os verdadeiros valores da vida. E foi essa, uma das experiências que ganhei ao participar do grupo de voluntários do Cristo, indo ao Arsenal da Esperança. Eu gosto de pensar que cada pessoa é um mundo diferente, então quando você ajuda uma única pessoa de forma significativa é como mudar o mundo para AQUELA pessoa. E isso me leva ao desejo de transformar quem encontro no meu caminho. E isso me dá o sentimento de ir transformando o mundo e as pessoas. Maria Elisa Morita (9º ano).

Depois que comecei a participar do grupo de voluntários e a frequentar o Arsenal da Esperança, minha vida mudou; passei a enxergar tudo com novos olhos, aprendi a valorizar muito mais as coisas, principalmente as mais simples. Poder ajudar o próximo faz de si, uma pessoa muito melhor, que adquire com tudo isso, grandes aprendizados; mas o bem tem que ser bem feito. Agradeço imensamente o Colégio por ter me proporcionado essa experiência, me sinto uma pessoa nova! 
Maria Fernanda Senzi (2º série).

Eu tenho um imenso prazer em ajudar as pessoas, cresci vendo meus pais fazendo isso. Mas claro, ter a oportunidade de participar do projeto do grupo de trabalho voluntário da Pastoral do Colégio Cristo Rei e ter me relacionado diretamente com pessoas que vivem em situação de rua foi fundamental, um choque de realidade e gratidão. Saber que podemos estimular e promover o interesse dessas pessoas em se reerguer, apreender e se recolocarem no mercado de trabalho, é uma oportunidade única. Todo o tempo doado ao voluntariado ajuda muito no dia a dia, em especial na maneira de construir uma vivência mais valorizada, solidária e aberta ao outro. A possibilidade de conhecer pessoas novas, trocar e aprender é gratificante. Sinto que preenchi cada segundo de aprendizagem, de humildade, de reconhecimento pelo outro e principalmente de gratidão, pelas oportunidades que esse trabalho tem me proporcionado, pois me ajuda na maneira de enxergar a vida como ela é.
Giovana Uchoa (ex-aluna).

Tive o prazer de acompanhar e participar de alguns encontros e trabalhos de voluntariado do Cristo, como a entrega de cesta básica, com mais de uma tonelada de alimentos arrecadados nas Olimpíadas Escolares, onde os alunos do grupo de voluntariado, através da ação da Pastoral realizaram a entrega dos alimentos com cinquenta alunos no Arsenal da Esperança. Foi um momento de ação muito marcante para os alunos e para nós, professores, pois todos puderam ver de perto os inúmeros desafios que o Arsenal enfrenta para manter e ajudar tantas pessoas que chegam a habitam aquele local bastante acolhedor. E nisso, vejo que a cada ano, o grupo de voluntários do colégio cresce e se fortalece, como o desejo de mudanças e transformação na vida da sociedade, e isso é sentido, por exemplo, na participação de alunos que se formaram no colégio e ainda desejam participar com nossos alunos.
Mauro Apocalipse (ex-aluno – Coordenador dos Esportes).

Eu sempre gostei de ir com minha amigas para o Arsenal, desde a saída da escola, com o grupo de voluntariado, até o local, foram momentos muito bons que com certeza nunca esquecerei. Chegar lá e fazer meu trabalho é muito gratificante, só de pensar que um simples ato pode ajudar várias pessoas e era melhor ainda quando estava com as pessoas que gosto. Essa experiência de voluntariado me ensinou muito de como o mundo é, fora de onde estamos acostumados. Ia para casa cansada, mas cansada com orgulho.
Giulia Palladino (9º ano).

Acompanhando as atividades do grupo de voluntariado do Cristo, é nítido observar a alegria, o comprometimento e a disposição ativa e responsável, seja em momentos de convívio formativo, seja para trabalhos no Arsenal da Esperança, visto como uma atitude livre de entrega e doação por uma causa humana. O empenho em garantir o exercício fecundo desse trabalho pela Pastoral encontra-se no coração da missão educativa uma espécie de dínamo, de modo a inserir nossos educandos a prática do humanismo solidário. A exemplo disso, atualmente, temos ex-alunos/as, que pertenceram ao grupo de voluntários e são lideranças de trabalhos em Instituições Sociais e ONGs nos espaços universitários. E com isso, acredito que as experiências que oportunizamos por meio desses trabalhos, desdobram-se como referências norteadoras para a construção não só de si, mas da sociedade, tornando-o um ser de mudança e para mudança – uma semente a germinar no tempo e na história. Júnior Ribeiro (Coordenador da Pastoral). 

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