Comunidades

Os lares daquelas que inspiram
acolhimento, educação e transformação

Nossas comunidades detêm a missão de Acolhida, em especial das Irmãs que se identificam com o propósito da Congregação de educar e promover a transformação.

Mapinhane, Moçambique

São Paulo – SP

Comunidade Casa Provincial

Fundada em 1971, a Sede Provincial acolhe às Irmãs da Província Cristo Rei e também àqueles que se identificam com espiritualidade Agostiniana e colaboram com a educação e promoção humana de quem chega à Casa buscando momentos de calma e oração.

A Comunidade Casa Provincial é um símbolo da vida longa, da possibilidade de ser fiel à uma opção e estilo de vida, e da coragem de assumir uma condução. É representada pelas Irmãs nonagenárias, octogenárias e, também, pelas Irmãs jovens, que evidenciam sua validade hoje, são as necessidades de cada uma delas e de sua missão que determinam o tamanho e fisionomia dessa Comunidade.

São Paulo – SP

Comunidade Formação Nossa Senhora Aparecida

Foi fundada em 1982, para atender ao pedido de D. Angélico Sândalo e, também, aos apelos pastorais e às muitas necessidades que surgiam naquela época, oferecendo atividades como coordenação de CEBs, formação de líderes, catequese, pastoral da criança, atendimento à mulher, dízimo, liturgia, entre outras.

Anos mais tarde, a Comunidade passou a contribuir com a formação das jovens que aspiram pela Vida Religiosa Agostiniana Missionária, acolhendo e instruindo no processo de discernimento vocacional. Atualmente, permanece inserida nos trabalhos pastorais e presta atendimento especial às crianças e adolescentes do Centro Educacional Santo Agostinho – CESA.

Jundiaí – SP

Comunidade Centro de Convivência N. Sra. do Bom Conselho

Essa Comunidade foi fundada em 1969, em Jundiaí, ao alto de um morro, cercada por jardins e bosques e composta pelas Irmãs Isabel Ayala, Maria Cruz Ruiz e Aurélia Fernandez. A princípio, foi criada para ser Casa Noviciado, porém rapidamente mudou seu propósito e tornou-se um centro de espiritualidade e encontros, acolhendo e atendendo aos mais diversos grupos de pastorais. 

A promoção humana que ocorre através do acolhimento oferecido àqueles que buscam o Centro para um momento de interiorização, contato com a natureza e encontro com Deus, é a principal característica que define essa Comunidade. 

Além de acolher, também faz parte da missão das Irmãs direcionar seu olhar cuidadoso aos mais frágeis, por isso realizam visitas aos vizinhos, prestam apoio a algumas instituições sociais, pessoas empobrecidas e doentes do Morro.

Belo Horizonte – MG

Comunidade Santa Rita de Cássia

Foi fundada em 1959, no bairro de Barreiro, pelas Irmãs Rosário, Maria Aparecida Monteiro e Pillar Del Rio, que desenvolviam atividades como bordado, pintura, datilografia, música e ensino das primeiras letras com o nascimento do Colégio Santa Rita de Cássia. Atualmente, as Irmãs permanecem engajadas na missão de promover, educar e evangelizar vidas e transformar a realidade vivenciada na região.

Rio de Janeiro – RJ

Comunidade Mater Consolations

A história da Comunidade principiou no dia 2 de julho de 1954 no bairro Lins de Vasconcelos e surgiu com o propósito de acompanhar as atividades de um colégio que levava o mesmo nome da comunidade, porém teve suas atividades encerradas em 1975. 

Decorridos 30 anos, a Comunidade Mater Consolations reabriu suas portas e dessa vez passou a acompanhar o Centro de Integração Social Santo Agostinho – CISSA, desenvolvido para crianças em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O papel das Irmãs, que ali vivem, é oferecer atividades socioeducativas, qualificação profissional e educação sistemática à juventude da região, além de realizar trabalhos pastorais e sociais voltados às comunidades carentes.

Catalão – GO

Comunidade Nossa Senhora Mãe de Deus

O nascimento dessa comunidade, em 1921, marca a primeira fundação das Irmãs Agostinianas no Brasil, sendo considerada a Casa Mãe. As Irmãs Natividade, Gorrochátegui, Mercedes Iriarte, Esperança Garrido, Paz Hernandez e Inez Lopez, foram as responsáveis por dar início às atividades educacionais juntamente com Dirceu Víctor Rodrigues e Vitoria Víctor Rodrigues, recebendo alunas de Catalão e cidades vizinhas, em regime de internato. 

As Irmãs, até hoje, permanecem engajadas na missão de educar a juventude da região, mas também passaram a dedicar-se à pastoral evangelizadora, à Paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus, ao grupo de oração do terço e à realização de atividades voltadas para leigos através das “Ritas”, Comunidade Leiga Agostiniana.

SourE – PA

Comunidade Santa Mônica

Fundada em 1959, assumiu em 2009 o projeto Centro de Acolhida Madre Evangelina – CAME e estende até os dias de hoje suas atividades no Colégio e nas diversas pastorais. Além de prestar atendimento diário a toda a comunidade escolar, também orienta a Comunidade Leiga e o Grupo Mirim. 

A casa está sempre de portas abertas para acolher os habitantes da região, que necessitem de oração ou suporte em momentos de angústia. As Irmãs que ali vivem também realizam visitas, orações, círculos bíblicos, reza do terço com as famílias doentes e que perdem seus entes queridos, e doações de alimentos, roupas, brinquedos, remédios e fraldas geriátricas, manifestando sua solidariedade.

Portel – PA

Comunidade Nossa Senhora da Luz

A Comunidade Nossa Senhora da Luz foi fundada em fevereiro de 1978, a pedido de Dom Alquílio Alvarez, então bispo da prelazia de Marajó, com o propósito de colaborar na pastoral da Paróquia Nossa Senhora da Luz com os Padres Agostinianos Recoletos, assumindo a pastoral da catequese, crisma e liturgia; comunidades ribeirinhas; e pastoral juvenil vocacional. 

Esta ação evangelizadora é ampliada pela atuação das Irmãs no Centro de Atendimento Madre Evangelina- CAME, onde atendem crianças e jovens, de 6 a 15 anos, em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Breves – PA

Comunidade Madre Querubina

Foi fundada no ano de 1966, em Breves, para ampliar a presença Agostiniana na Ilha de Marajó e assumir a pastoral educativa no Colégio Santo Agostinho. As Irmãs passaram a dar aulas, devido à carência de professores no município de Breves, e estavam inseridas, também, na Paróquia, trabalhando junto com o povo em diversas realidades, entre elas: Pastoral Juvenil, Catequese, Corte Costura e Pastoral Vocacional.

Atualmente, as Irmãs continuam presentes no Colégio, em casa, na Pastoral da Catequese; Pastoral da Comunidade no bairro; e Pastoral Juvenil e Vocacional, ajudando jovens marajoaras a encontrarem seu caminho na vida.

Goiânia – GO

Comunidade Santo Agostinho

Foi na recém-criada capital, no ano de 1937 que aportam as Irmãs Esperança Garrido, Mercedes Iriarte e Maria Valvanera.

Ali dava início à uma comunidade educativa, cheia de sonhos, expectativas e compromissos com o ato de educar. Era o começo de uma história que perpetua até os dias atuais, manifestando a entrega generosa de cada irmã a serviço daquele povo.

A comunidade Santo Agostinho se faz presente em Goiânia atuando através do colégio Santo Agostinho na educação, promoção e evangelização de vidas, além do bonito e conceituado trabalho das “Ritas” e Comunidade Leiga Agostiniana formada por senhoras leigas engajadas na confecção de roupas para bebês e pessoas vulneráveis entre outras atividades sociais.

Mapinhane, Moçambique

Comunidade Santo Agostinho

As Irmãs Agostinianas Missionárias deram início à construção de seu legado de transformação em Moçambique no ano de 1995. As responsáveis por fundar a missão na região de Mapinhane foram as Irmãs Antônia Maria de Eribe Fernandez Lerajazu, Evanilda de Jesus Coelho e Ana de Fátima Primavera Mendonça, acompanhadas pela Superiora Provincial Irmã Marilene Brandão. Sua chegada àquela terra duramente marcada pela destruição foi uma das grandes manifestações do cuidado de Deus com este povo. 

Já em 1996, a Escola Secundária Padre Gumiero, de Mapinhane, dá início às suas atividades, como parte da missão das Irmãs de levar educação e acolhida às famílias da região. A participação das Irmãs inclui: visitas às famílias; estudos comunitários; Catequese; alfabetização de adultos; e atenção à saúde, principalmente dos bebês e de suas mães ou encarregados em sua ausência.

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