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Assuma o futuro como dom, desafio e missão. Silencie os questionamentos das aventuras existenciais e descubra sua vocação. “Vem e segue-me” (Lucas 18, 22).
Você sente a inquietação de consagrar sua vida a Deus? A vocação está vinculada ao sentido existencial, que desde os tempos mais antigos provoca no coração humano alguns questionamentos: qual é o sentido da vida? Para quê vivemos?
A capacidade de raciocinar e refletir mostra que cada pessoa é chamada a construir sua identidade, dar sentido à sua existência, trata-se de uma fase de descoberta e de decisões complexas.
Agostinho nasceu em 13 de novembro do ano 354, na cidade de Tagaste, ao norte da África. Filho de Patrício, um modesto funcionário público e de Santa Mônica, uma cristã muito fervorosa.
Agostinho sempre foi um profundo amante da vida e buscador da verdade. Durante muito tempo de sua vida buscou-a ardentemente sem encontrá-la, enquanto sua mãe rezava insistentemente para que Deus tocasse o seu coração e o retirasse de toda aquela vida vazia e sem sentido.
Em 386, Agostinho no meio de uma profunda angústia, se afasta em um jardim, em Milão e chorando profundamente ouve como se fosse uma voz de criança a cantar: “Toma e lê”. Viu que havia uma Bíblia e entendeu aquele canto como um convite para ler a Palavra de Deus.
Tomando-a, abriu e ao ler o que estava escrito em Romanos, Agostinho foi tomado de grande alegria e decidiu seguir Jesus Cristo.
“Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos.” João 15, 13
Nascida em Izagre (Léon), no dia 7 de junho de 1949, estudou o Ensino Médio com as Irmãs Agostinianas Missionárias em Logroño e, aos 18 anos, entrou para o noviciado após ouvir o chamado de Deus para a vida religiosa. Em 13 de junho de 1970, realizou a profissão de votos temporários e, em agosto de 1975, os perpétuos.
Esther estudou enfermagem e logo foi enviada para a Argélia, passando a trabalhar em hospitais, dedicando-se aos enfermos, principalmente crianças abandonadas em grave estado de saúde.
Durante os anos 90, a Argélia se encontrava imersa em uma onda de violência, que afetava especialmente aos estrangeiros que habitavam o país e, de maneira muito particular, aos religiosos missionários que realizavam seu trabalho na região. Esther foi uma das vítimas e veio a falecer em 23 de outubro de 1994, após um ataque mortal a caminho da celebração da Eucaristia. E em, 8 de dezembro de 2018, ocorreu sua beatificação.
“Para mim, o modelo perfeito é Jesus: ele sofreu, teve que superar as dificuldades e acabou com o fracasso da cruz, da qual nasce a fonte da vida”.
Nascida na cidade de Santa Cruz de la Salceda (Burgos), em 9 de maio de 1933, Caridad cresceu em uma família marcada pelo sofrimento, mas isso não a impediu de ser reconhecida por sua gentileza e alegria.
No ano de 1995, ela ouviu o chamado de Deus e passou a integrar a Congregação de Agostinianas Missionárias, realizando a profissão de votos temporários em 26 de abril de 1957. Logo, foi enviada à Argélia, onde dedicou-se abertamente ao serviço da missão que lhe concedeu os votos perpétuos em 3 de maio de 1960.
Caridad dedicava-se ao acolhimento de todos, especialmente das crianças que iam estudar em sua casa. Com a crise de violência que assolava o povo da Argélia, sua vida estava ameaçada, mas a forte vocação e paixão pela missão a fizeram permanecer ao lado daqueles que a acolheram. No dia 23 de outubro de 1994, foi vítima de um ataque mortal a caminho da celebração da Eucaristia, e em, 8 de dezembro de 2018, ocorreu sua beatificação.
“Maria esteve aberta à Vontade de Deus. Isto, talvez, tenha sido difícil para ela. Desejo estar nesta atitude diante de Deus nos momentos atuais”.
Aquela que deseja ser acompanhada deve comunicar à comunidade de Agostinianas Missionárias mais próxima o seu interesse em aprofundar sua vocação. Após seu discernimento vocacional, se houver o desejo em ingressar na comunidade de formação, a jovem deve pedir para fazer uma experiência.
Esta fase formativa ajudará a jovem, que tenha completado 16 anos de idade e esteja cursando o 2º ano do Ensino Médio a clarificar, aprofundar e consolidar o desejo de ser Agostiniana Missionária. A mesma será acompanhada nos mais diversos níveis do seu crescimento humano e cristão.
Nesta etapa, a jovem se aprofunda na fé e busca ter clareza de sua vocação através de uma formação humano-cristã, da prática da oração, do conhecimento da Congregação, da integração em um grupo comunitário, da responsabilidade no trabalho e da participação em algum compromisso apostólico.
Este momento é dedicado ao aprofundamento da experiência pessoal de fé e opção por Jesus Cristo, inspirada na espiritualidade agostiniana e no carisma da Congregação. Ao final desta etapa, já haverão condições de conhecer com maior clareza a vocação e idoneidade da noviça para a vida religiosa agostiniana.
Entre em contato para descobrir sua vocação, aprofundar sua fé e transformar vidas!