Uma história de fidelidade
doação, serviço e entrega
Como o grão de mostarda que brota, floresce e sua árvore se torna a maior de todas,
a comunidade das pioneiras foi aos poucos construindo junto com o povo de
Catalão o Colégio Nossa Senhora Mãe de Deus, a Casa Mãe do Brasil onde tudo
começou e, desde então, a Congregação foi se expandindo por diversos lugares do
país e do mundo.
Passe para o lado e conheça nossa história
1921
Em 1921, chegam ao Brasil as primeiras
Irmãs Espanholas, Madre Natividad
Gorrochátegui, Madre Mercedes Iriarti,
Madre Esperanza Garrido, Sor Paz
Hernandez e Sor Ines Lopez, com o
objetivo de assumir a missão educativa
no município de Catalão-GO, o Colégio
Nossa Senhora Mãe de Deus nasce e
entra para a história da Congregação
Missionárias Agostinianas, para atender
a necessidade da criação de um
estabelecimento para moças dirigido
por religiosas.
1937
A Comunidade Santo Agostinho foi fundada pelas
Irmãs Esperança Garrido, Mercedes Iriarte e
Maria Valvanera, na recém-criada capital,
Goiânia-GO, no ano de 1937, para atender
ao pedido de D. Emmanuel Gomes de Oliveira,
de atender à Santa Casa de Misericórdia
(ainda em construção) e fundar um colégio,
que veio a ser o Colégio Santo Agostinho.
1941
Com idealismo e entusiasmo, as Irmãs Agostinianas
Missionárias Revma. Madre Mercedes Iriarte,
Sor Maria do Pilar Romero, Sor Luzia Gonzáles,
Sor Tereza Castro e Sor Trindade Flores de Jesus,
fundaram em 15 de julho de 1941 o Colégio Colégio
Nossa Senhora do Bom Conselho em Jataí- GO,
que teve e continua a ter uma importante
contribuição na educação de crianças e
jovens da região e cidades vizinhas.
1954
Nasceu, inicialmente, em 2 de julho de 1954,
no bairro Lins de Vasconcelos – Rio de Janeiro,
a comunidade Mater Consolations com as Irmãs
Madre Maria Victor Rodrigues, Assunção Traldi,
Aparecida Monteiro e Laudelina Fernandes,
com o objetivo de acompanhar as atividades
de um colégio que levava o mesmo nome da
comunidade, porém teve suas atividades
encerradas em 1975.
1959
O ano de 1959 marca a chegada das irmãs Agostinianas
Missionárias em Belo Horizonte, no bairro de Barreiro,
e o surgimento da Comunidade Santa Rita de Cássia.
Bordado, pintura, datilografia, música, foram as
atividades desenvolvidas inicialmente pelas Irmãs:
Rosário, Maria Aparecida Monteiro e Pillar Del Rio,
ao que se seguiu o ensino das primeiras letras com o
nascimento do Colégio Santa Rita.
Também, em 1959, a Congregação iniciou sua
missão em Soure, Ilha do Marajó – Pará. As
irmãs Milagros Fernandes, Aurélia Fernandez,
Isabel Ayala Andeke e Tereza Castro deram
início à missão educativa em Soure. O que
começou pequenino, com 30 crianças, hoje
atende mais de 1.200 alunos nas séries do
Ensino Fundamental e Médio nos turnos
da manhã e tarde.
1962
Em 1962, a Congregação de Agostinianas Missionárias
foi reconhecida como Congregação de Direito Pontifício,
durante o Pontificado de João XXIII.
1966
Para ampliar a presença da Congregação
na Ilha de Marajó e atender ao pedido
de D. Alquílio, em 1966, as Irmãs
Agostinianas Missionárias, Isabel Ricco,
Tomaza Martins e Teresa Castro se
estabelecem em Breves, com a fundação
da Comunidade Madre Querubina, e desde
então, vêm se revezando e ampliando seu
trabalho na região Marajoara.
1969
Em meados de 1969, foi fundada a Comunidade
Centro de Convivência Mãe do Bom Conselho,
composta pelas Irmãs Isabel Ayala,
Maria Cruz Ruiz e Aurélia Fernandez. Criada
inicialmente para ser Casa Noviciado, muito
rapidamente mudou-se o objetivo e passou a
ser um centro de espiritualidade e encontros,
que acolhe e atende aos mais diversos
grupos de pastorais.
1971
No ano de 1971 as Comunidades do Brasil
se organizaram na Província Cristo Rei,
em São Paulo, à Rua Bagé, 73, sendo a Ir.
Trindade, sua primeira coordenadora Provincial.
A atual coordenadora Provincial é a
Irmã Maria Eline Lopes Oliveira.
1978
Em fevereiro de 1978, por solicitação de
Dom Alquílio Alvarez, então bispo da
prelazia de Marajó, constituiu-se em Portel
a comunidade Nossa Senhora da Luz com as
Irmãs Maria Eline Lopes Oliveira, Emília Gallo
e Elpídia Martins. O objetivo da nossa presença
nesta realidade, desde o início, é colaborar
na pastoral da Paróquia Nossa Senhora da
Luz com os Padres Agostinianos Recoletos.
1982
O ano de 1982 é o marco da fundação da
Comunidade Nossa Senhora Aparecida, no
bairro Jardim Helena – São Miguel Paulista.
As primeiras irmãs foram Clélia de Oliveira
Fernandes, Lurdette Maria Jucá e
Maria José Silva Araújo. Hoje, a mesma continua
inserida nos trabalhos pastorais, além de irmãs
e formandas darem especial contribuição ao
Centro Educacional Santo Agostinho (CESA),
fundado em 2002, com o objetivo de atender
às crianças e adolescentes.
1995
Visando combater o desequilíbrio social
criado pelo regime e guerra em Moçambique,
as Irmãs Evanilda de Jesus Coelho da Costa,
Antonia Eribe e Ana Fátima Mendonça,
juntamente com os missionários da Consolata,
assumiram a missão de levar evangelização,
educação, serviços sanitários e expectativa
de vida às crianças e jovens da região de
Mapinhane, fundando a Comunidade
Santo Agostinho no 31 de maio.
2005
No dia 11 de junho de 2005, foi inaugurado
o Centro de Integração Social Santo Agostinho
(CISSA), na grande região do Méier (RJ). E 30
anos após o encerramento das atividades da
Comunidade Mater Consolations, no dia
1 de agosto de 2005, a mesma reabre as
portas com as Irmãs Clelia de Oliveira Fernandes,
Luzia Maria de Resende e Iolanda Valentina de Paula,
mas desta vez acompanhando o Centro de Integração
Social Santo Agostinho (CISSA) e oferecendo programas
socioeducativos e qualificação profissional,
além de educação sistemática às crianças vulneráveis.
2006
Em 2006, foi criado o Centro de Acolhida
Santo Agostinho (CASA), na região nordeste
do Estado de Minas Gerais, especificamente
no Vale do Jequitinhonha, com o objetivo de
proteção e promoção social de crianças e
adolescentes em situação de vulnerabilidade
socioeconômica. Fundadoras irmãs Elza Pereira
de Sena, Maria José de Freitas e Luzia Regina de Souza.
2009
O Centro de Acolhida Madre Evangelina – CAME
foi criado em 2009, a fim de oferecer serviço
de convivência e fortalecimento de vínculos,
por meio de oficinas de esporte, música e
informática, entre outras ações sociais,
atendendo sobretudo às crianças das
comunidades Soure e Portel, no estado
do Pará, que se encontram em situação
de vulnerabilidade social e ociosidade.